quinta-feira, 17 de março de 2016

Alimentação no Envelhecimento



A senescência traz consigo, além de uma incrível sabedoria, mudanças físicas e cognitivas. Essas mudanças de uma maneira ou outra intervém na alimentação do idoso, deixando-o mais fragilizado e susceptíveis à doenças. Um idoso mal alimentado, obeso e/ou sedentário possui os processos de envelhecimento acelerados como a redução da força física, redução da massa magra, fragilidade da memória e diminuição da funcionalidade.

Naturalmente o idoso possui redução do paladar, tato e olfato auxiliando na redução do apetite e interesse de se alimentar, além disso, há uma facilidade na deficiência de micronutrientes pelo próprio envelhecimento, pela presença de patologias ou pela interação com medicamentos.

Uma carência muito comum em idosos é a carência de zinco o que pode proporcionar magreza, redução do apetite, formação de feridas e escaras e demora de cicatrização que muitas vezes é confundido com diabetes. Outras carências são comuns como vitamina D, E, b12, potássio e cálcio, mas muito cuidado com a suplementação inadequada desses nutrientes, o excesso faz tanto mal quanto a carência principalmente nos idosos que já possui uma fragilidade natural, procure sempre um profissional.
O envelhecimento também traz o acometimento de doenças pela fragilidade e sobrecarga dos órgãos ou má alimentação durante a juventude, o que torna ainda mais cauteloso sua alimentação. 

Uma alimentação adequada na melhor idade, traz longevidade, qualidade de vida, melhora de problemas físicos e cognitivos, manutenção da memória e melhora da imunidade. 

Um nutricionista é fundamental em todas as fases da vida. Inclua um nutricionista em sua rotina!

fsf_nutri - Fabrícia Souza