A senescência traz consigo, além de uma incrível sabedoria, mudanças
físicas e cognitivas. Essas mudanças de uma maneira ou outra intervém na
alimentação do idoso, deixando-o mais fragilizado e susceptíveis à
doenças. Um idoso mal alimentado, obeso e/ou sedentário possui os
processos de envelhecimento acelerados como a redução da força física,
redução da massa magra, fragilidade da memória e diminuição da
funcionalidade.
Naturalmente o idoso possui redução do paladar, tato e
olfato auxiliando na redução do apetite e interesse de se alimentar,
além disso, há uma facilidade na deficiência de micronutrientes pelo
próprio envelhecimento, pela presença de patologias ou pela interação
com medicamentos.
Uma carência muito comum em idosos é a carência de zinco o que pode proporcionar magreza, redução do apetite, formação de feridas e escaras e demora de cicatrização que muitas vezes é confundido com diabetes. Outras carências são comuns como vitamina D, E, b12, potássio e cálcio, mas muito cuidado com a suplementação inadequada desses nutrientes, o excesso faz tanto mal quanto a carência principalmente nos idosos que já possui uma fragilidade natural, procure sempre um profissional.
O
envelhecimento também traz o acometimento de doenças pela fragilidade e
sobrecarga dos órgãos ou má alimentação durante a juventude, o que torna
ainda mais cauteloso sua alimentação.
Uma alimentação adequada
na melhor idade, traz longevidade, qualidade de vida, melhora de
problemas físicos e cognitivos, manutenção da memória e melhora da
imunidade.
Um nutricionista é fundamental em todas as fases da vida. Inclua um nutricionista em sua rotina!
fsf_nutri - Fabrícia Souza
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